Imagine viver em montanhas longínquas, prover-se da agricultura, da criação de animais, num lugar em que não há dinheiro nem comércio? E se nesse lugar você tivesse a chance de viver 130 anos sem saber o significado da palavra doença? Parece um roteiro de filme de ficção, não é mesmo? Mas acredite: esse lugar existe!
Habitantes das altas montanhas do Himalaia, os Hunzas, são cerca de 30 mil pessoas situados no extremo norte da Índia, na interseção entre os territórios de Caxemira, Índia e Afeganistão. Acredita-se por aí que esse pequeno povo que vive num vale inóspito, aproximadamente 3.000 metros de altitude (e que por isso está isolado do mundo), é o povo mais feliz e saudável da Terra.
Mas se esse país não é fruto da imaginação de um romancista ou roteirista bem "viajandão", como surgiu esse lugar que ninguém nunca ouviu falar? Bom...na verdade, sua origem é uma incógnita, mais um grande mistério que dificilmente será revelado. Reza a lenda que seus fundadores foram três soldados gregos desertados do exército de Alexandre, O Grande, que se refugiaram com suas esposas neste vale paradisíaco. Lá viveram completamente isolados e aproveitando-se da singular e privilegiada localização geográfica daquele pedacinho do céu, mantinham afastados visitantes inoportunos e conseguiam com extrema facilidade impedir qualquer invasão.
Mac Carrison, médico escocês, é quem nos apresentou esse povo tão misterioso. Aventureiro por natureza, enquanto o mundo estava em guerra, resolveu fazer uma viagem arriscada até as altas montanhas do Himalaia, onde permaneceu por 7 anos entre os Hunzas. Tempo esse mais que suficiente para constatar a saúde excepcional desse povo tão instigante. Crianças, jovens ou adultos pareciam imunes a todos os tipos de doenças: câncer, infarto, artrites, apendicites, úlceras gástricas, varizes. Que sonho seria viver num mundo assim, não é mesmo? As mulheres Hunzas nunca ouviram falar em celulite! Além disso, mesmo em idade avançada, elas permanecem esbeltas e ostentam um porte de rainha, caminhando com agilidade e elegância. No dicionário Hunza não consta a palavra dieta e, menos ainda, a palavra obesidade. É simples: doenças, celulite, dieta e obesidade não existem no mundo Hunza.
A essa altura, você deve estar se perguntando: quais seriam os segredos da longevidade, beleza e leveza desse povo tão misterioso? O primeiro e mais importante de todos é, sem dúvida, a alimentação. Já dizia Hipócrates: “Que o teu alimento seja teu remédio e teu remédio seja teu alimento.” Ou se preferir: “You are what you eat” (ditado americano que diz “você é o que você come”). A regra é a alimentação simples e moderada. Os Hunzas só fazem duas refeições diárias. A primeira, ao meio-dia. Por mais absurdo que possa parecer, os hunzas se levantam todos os dias às 5 da manhã e realizam seus trabalhos árduos de agricultura durante toda a manhã, de estômago vazio.
Outro grande segredo é que sua dieta é 99% vegetariana (só comem carne em ocasiões especiais como casamentos) e eles dedicam atenção especial à preparação dos seus alimentos. Com alimentação 100% natural e sem qualquer aditivo químico, os hunzas são cheios de vitalidade, alegria de viver, elegância e possuem surpreendente energia muscular e nervosa. Alimentam-se principalmente de cereais, consomem com regularidade frutas e legumes frescos e crus. Em seu cardápio não podem faltar iogurte, nozes, amêndoas e avelã, mas a base da alimentação dos Hunzas está no Chapatti (pão feito com ingredientes especiais que é consumido em todas as refeições). Especialistas acreditam que o consumo regular deste alimento especial tem influência no fato de um hunza de 90 anos ainda conseguir fecundar uma mulher, o que no nosso mundo ocidental seria uma grande proeza.
Devemos considerar mais um fator muito importante: no habitat Hunza não existe academia mas eles praticam esportes e exercícios ao ar livre, diariamente, e até uma idade bem avançada, mesmo em dias frios. Para se ter uma ideia, em caminhadas chegam a percorrer facilmente entre 15 e 25 km. Ao exercício físico diário, aliam técnicas de yoga, relaxamento e meditação e praticam uma respiração lenta, profunda e ritmada.
Quanto ao trabalho, os Hunzas trabalham lentamente e ainda assim realizam uma quantidade imensa de tarefas mostrando que é possível trabalhar mais e por mais tempo se o trabalho for feito com paciência. Entre um trabalho e outro sempre fazem uma pausa para praticar pequenos exercícios de relaxamento e meditação. Sem estress, o maior mal da nossa sociedade capitalista.
Mesmo vivendo em condições mais difíceis que nós orientais, sabem cultivar o otimismo e o bom humor, não sabem o que é inquietação do futuro e não recebem visitas de fantasmas do passado. Vivem o presente. A dúvida ou o medo de falhar não chegam nem perto de suas casas.
Hunzas, inspiração e exemplo a ser seguido.
Clique aqui para se aprofundar em conhecimentos sobre esse povo maravilhoso!!
Habitantes das altas montanhas do Himalaia, os Hunzas, são cerca de 30 mil pessoas situados no extremo norte da Índia, na interseção entre os territórios de Caxemira, Índia e Afeganistão. Acredita-se por aí que esse pequeno povo que vive num vale inóspito, aproximadamente 3.000 metros de altitude (e que por isso está isolado do mundo), é o povo mais feliz e saudável da Terra.
Mas se esse país não é fruto da imaginação de um romancista ou roteirista bem "viajandão", como surgiu esse lugar que ninguém nunca ouviu falar? Bom...na verdade, sua origem é uma incógnita, mais um grande mistério que dificilmente será revelado. Reza a lenda que seus fundadores foram três soldados gregos desertados do exército de Alexandre, O Grande, que se refugiaram com suas esposas neste vale paradisíaco. Lá viveram completamente isolados e aproveitando-se da singular e privilegiada localização geográfica daquele pedacinho do céu, mantinham afastados visitantes inoportunos e conseguiam com extrema facilidade impedir qualquer invasão.
Mac Carrison, médico escocês, é quem nos apresentou esse povo tão misterioso. Aventureiro por natureza, enquanto o mundo estava em guerra, resolveu fazer uma viagem arriscada até as altas montanhas do Himalaia, onde permaneceu por 7 anos entre os Hunzas. Tempo esse mais que suficiente para constatar a saúde excepcional desse povo tão instigante. Crianças, jovens ou adultos pareciam imunes a todos os tipos de doenças: câncer, infarto, artrites, apendicites, úlceras gástricas, varizes. Que sonho seria viver num mundo assim, não é mesmo? As mulheres Hunzas nunca ouviram falar em celulite! Além disso, mesmo em idade avançada, elas permanecem esbeltas e ostentam um porte de rainha, caminhando com agilidade e elegância. No dicionário Hunza não consta a palavra dieta e, menos ainda, a palavra obesidade. É simples: doenças, celulite, dieta e obesidade não existem no mundo Hunza.
A sua sociedade é verdadeiramente fora do comum, a ponto de nas suas povoações não existirem nem prisões nem bancos. E o que é ainda mais surpreendente é que as doenças infantis são inexistentes entre eles. As suas crianças não passam pela habitual parafernália de doenças dos seus primos ocidentais: papeira, sarampo, varicela... Além disso, os casos de mortalidade infantil são extremamente raros.
O que é importante compreender é que a saúde dos Hunzas não é unicamente avaliada em função da ausência de doença, porque eles não só têm a sorte de não sofrer das doenças que minam os nossos contemporâneos, como se mostram resplandecentes de energia, alegria de viver e serenidade, a tal ponto que, comparativamente, o europeu médio, mesmo estando com saúde, tem realmente ar de doente. E a verdade é que ele não só tem o ar, como está realmente doente.
O que é importante compreender é que a saúde dos Hunzas não é unicamente avaliada em função da ausência de doença, porque eles não só têm a sorte de não sofrer das doenças que minam os nossos contemporâneos, como se mostram resplandecentes de energia, alegria de viver e serenidade, a tal ponto que, comparativamente, o europeu médio, mesmo estando com saúde, tem realmente ar de doente. E a verdade é que ele não só tem o ar, como está realmente doente.
A essa altura, você deve estar se perguntando: quais seriam os segredos da longevidade, beleza e leveza desse povo tão misterioso? O primeiro e mais importante de todos é, sem dúvida, a alimentação. Já dizia Hipócrates: “Que o teu alimento seja teu remédio e teu remédio seja teu alimento.” Ou se preferir: “You are what you eat” (ditado americano que diz “você é o que você come”). A regra é a alimentação simples e moderada. Os Hunzas só fazem duas refeições diárias. A primeira, ao meio-dia. Por mais absurdo que possa parecer, os hunzas se levantam todos os dias às 5 da manhã e realizam seus trabalhos árduos de agricultura durante toda a manhã, de estômago vazio.
Outro grande segredo é que sua dieta é 99% vegetariana (só comem carne em ocasiões especiais como casamentos) e eles dedicam atenção especial à preparação dos seus alimentos. Com alimentação 100% natural e sem qualquer aditivo químico, os hunzas são cheios de vitalidade, alegria de viver, elegância e possuem surpreendente energia muscular e nervosa. Alimentam-se principalmente de cereais, consomem com regularidade frutas e legumes frescos e crus. Em seu cardápio não podem faltar iogurte, nozes, amêndoas e avelã, mas a base da alimentação dos Hunzas está no Chapatti (pão feito com ingredientes especiais que é consumido em todas as refeições). Especialistas acreditam que o consumo regular deste alimento especial tem influência no fato de um hunza de 90 anos ainda conseguir fecundar uma mulher, o que no nosso mundo ocidental seria uma grande proeza.
Devemos considerar mais um fator muito importante: no habitat Hunza não existe academia mas eles praticam esportes e exercícios ao ar livre, diariamente, e até uma idade bem avançada, mesmo em dias frios. Para se ter uma ideia, em caminhadas chegam a percorrer facilmente entre 15 e 25 km. Ao exercício físico diário, aliam técnicas de yoga, relaxamento e meditação e praticam uma respiração lenta, profunda e ritmada.
Quanto ao trabalho, os Hunzas trabalham lentamente e ainda assim realizam uma quantidade imensa de tarefas mostrando que é possível trabalhar mais e por mais tempo se o trabalho for feito com paciência. Entre um trabalho e outro sempre fazem uma pausa para praticar pequenos exercícios de relaxamento e meditação. Sem estress, o maior mal da nossa sociedade capitalista.
Mesmo vivendo em condições mais difíceis que nós orientais, sabem cultivar o otimismo e o bom humor, não sabem o que é inquietação do futuro e não recebem visitas de fantasmas do passado. Vivem o presente. A dúvida ou o medo de falhar não chegam nem perto de suas casas.
Hunzas, inspiração e exemplo a ser seguido.
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